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"Não!", exclamou, desesperado. "Não!" O
relógio não parara.
A bomba atómica iria explodir dentro de vinte segundos, apagando Manhattan do mapa. Estava tudo perdido. A palavra de código que parava a contagem decrescente não era Ibn Taymiyyab! Era outra coisa.
Outra coisa.
Mas o quê?
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Os seus olhos voltaram-se de novo para a charada que Ahmed lhe dera e que Tomás rabiscara no pedaço de cartão. Tby mania by I. Pois, era evidente que não podia ser Ibn Taymiyyab. O nome de guerra de Ahmed tinha três y e a charada apenas continha dois y. Não podia ser a mesma coisa.
"Tom!", implorou Rebecca, a voz muito alarmada.
"Tom!" Sentiu a americana a rezar ao seu lado e a dor lancinante no ombro voltou, como uma onda insaciável que ia e vinha
cada vez mais depressa à medida que a ferida arrefecia; nesse momento vinha e no auge parecia uma adaga a dilacerar-lhe a carne, mas sabia que naquele instante tinha de ser superior a tudo, até ao sofrimento mais insuportável, até àquela dor que lhe dilacerava o ombro. Apertou os lábios e respirou fundo, esforçando-se por ignorá-la; a transpiração brotava-lhe do topo da testa como uma cascata, até que a onda retrocedeu por fim e Tomás conseguiu retomar a concentração.
Não havia tempo para procurar soluções alternativas à charada, percebeu. Além disso, intuía que Ibn Taymiyyah era o caminho certo, mas alguma coisa estava a falhar. O quê? O que seria?
Observou as letras das palavras que encerravam a solução e tentou arranjar uma nova forma de extrair dela o nome de guerra de Ahmed.