O
coração
do
prisioneiro
ribombava-lhe
descontroladamente no peito e os lábios entumecidos pelas pancadas tremiam-lhe de medo e dor.
"O português", confessou, a arfar de medo. "É o português... é ele que tem esse maldito DVD."
Consciente de que o homem à sua mercê dizia a verdade e revelara enfim tudo o que sabia, Balam endireitou-se, pousou-lhe a 18
mão sobre a cabeça como se o afagasse e, com súbita brutalidade, puxou-o pelos cabelos. Com a ponta da navalha suja ainda a cintilar, fez um movimento rápido e degolou-o como havia degolado Éric dois minutos antes.
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