Agradecimentos e fontes

PARA ESCREVER UM LIVRO DE MEMÓRIAS, é preciso olhar para o passado, mas minha vida foi regida pelo princípio contrário. Portanto, ao longo dos últimos 20 anos, toda vez que pediram que eu escrevesse um livro de memórias respondi: “Lá em casa tenho 100 álbuns de fotos, a começar pela minha infância na Áustria, e nunca pego neles. Prefiro me dedicar a outro projeto, fazer outro filme e aprender olhando para o futuro!”

Desencavar e costurar as lembranças revelou-se tão difícil quanto imaginei que seria, mas o que tornou o trabalho inesperadamente agradável foi a ajuda que recebi. Peguei-me trocando histórias com velhos amigos do fisiculturismo, dos negócios, dos esportes, de Hollywood e da política – um elenco enorme de personagens, pessoas demais para citar aqui. Sou grato a todas elas por terem me ajudado a recriar o passado e por torná-lo vívido e familiar.

Primeiro gostaria de agradecer a meu coautor, Peter Petre. Livros como este exigem um parceiro e colaborador que não apenas saiba escrever, mas que tenha também resistência, tato, discernimento e um enorme senso de humor. Peter tem tudo isso.

Paul Wachter, meu amigo há muitas décadas, foi generoso ao compartilhar recordações e sugestões editoriais, bem como ao contribuir com perspicazes comentários práticos. Danny DeVito, Ivan Reitman e Sylvester Stallone colaboraram com histórias engraçadas de Hollywood (Sly também se lembrou de histórias sobre a cadeia Planet Hollywood). Susan Kennedy, minha chefe de gabinete no governo da Califórnia de 2005 a 2010, permitiu-nos usar seu conhecimento enciclopédico sobre meu período no cargo. Sua tese de mestrado – uma análise interna da recuperação do meu mandato no final de 2005 e em 2006 – foi de grande utilidade. Em Munique, Albert Busek, um de meus amigos mais antigos e primeiro jornalista a me dar algum destaque, contribuiu com conselhos e fotografias. Bonnie Reiss nos ajudou com suas lembranças e anotações sobre meus governos, sobre o movimento ambiental e sobre o projeto em prol das atividades extracurriculares. Steve Schmidt, Terry Tamminen, Matt Bettenhausen e Daniel Zingale também nos auxiliaram a reconstruir aspectos de meus anos no governo. Fredi e Heidi Gerstl, Franco Columbu e Jim Lorimer me relembraram experiências compartilhadas ao longo de uma vida inteira de amizade.

Como minha vida teve uma cobertura extraordinária na mídia, pudemos nos beneficiar de quase 50 anos de livros, matérias de revistas e jornais, entrevistas, vídeos, fotos, ilustrações e quadrinhos a meu respeito, documentando minha carreira no fisiculturismo, no cinema e nos negócios, e também na política e nos serviços sociais. Três pessoas foram fundamentais na organização dessa quantidade descomunal de fontes: minhas assistentes executivas Lynn Marks e Shelley Klipp e minha arquivista Barbara Shane. Com o auxílio de minha ex-assistente Beth Eckstein, Lynn e Barbara também enfrentaram o imenso desafio de transcrever centenas de horas de conversas gravadas entre mim e Peter, bem como outras entrevistas realizadas para este livro. Rebecca Lombino e Chris Fillo supervisionaram o apoio logístico e jurídico.

Ann Banks, esposa de Peter, acelerou nossa redação selecionando e refinando a pesquisa. Sua agente literária, Kathy Robbins, fez um excelente trabalho para dar o pontapé inicial neste projeto.

Joe Mathews, que cobriu Sacramento para o Los Angeles Times e cujo livro The People’s Machine (A máquina do povo) detalha meu primeiro mandato como governador, foi generoso com seu tempo e seu conhecimento para nos ajudar a formatar os capítulos políticos deste livro.

Sou grato a outros jornalistas, um número grande demais deles para citá-los nominalmente, que escreveram sobre as realizações, as aventuras e os dramas da minha vida – redatores de revistas de musculação, de publicações de entretenimento, e especialistas em política que me entrevistaram ao longo dos anos e eternizaram em suas páginas piadas, conversas, observações e barbaridades que eu já havia esquecido e que adorei que me lembrassem. Entre os livros e as publicações que consultamos, listarei alguns que foram particularmente úteis: Arnold hautnah (Arnold visto de perto), de Werner Kopacka e Claude Jauschowetz; Arnold Schwarzenegger: Die Biographie (Arnold Schwarzenegger: A biografia), de Marc Hujer; The People’s Machine: Arnold Schwarzenegger and the Rise of Blockbuster Democracy (A máquina do povo: Arnold Schwarzenegger e a ascensão da democracia popular), de Joe Mathews; Fantastic: The Life of Arnold Schwarzenegger (Fantástica: A vida de Arnold Schwarzenegger), de Lawrence Leamer; e Arnold and Me: In the Shadow of the Austrian Oak (Arnold e eu: À sombra do carvalho austríaco), de Barbara Outland Baker.

Para ajudar a recriar os dias de fisiculturismo, usamos a extensa cobertura das revistas Muscle Builder/Power, Muscle, Muscle & Fitness e Health and Strength, bem como da Sports Illustrated – além, naturalmente, do livro Pumping Iron, de George Butler e Charles Gaines, e do filme O homem dos músculos de aço, de Robert Fiore e George Butler. Também consultamos meu próprio livro/manual de treinamento sobre minha trajetória de campeão, Arnold: The Education of a Bodybuilder, escrito em parceria com Douglas Kent Hall. A filmografia Arnold Schwarzenegger, de Brooke Robards, foi de especial serventia para me relembrar alguns detalhes de minha carreira no cinema, assim como a cobertura de meu trabalho na Variety, na Cinefantastique e em outros periódicos sobre cinema. Seven Years, volume comemorativo publicado em edição particular por meu gabinete em 2010, foi uma fonte inestimável para revisitar meu período como governador; Gary Delsohn, que trabalhou nesse livro, contribuiu com anotações e lembranças de sua época como um dos redatores de meus discursos.

Sou grato a Audrey Landreth, por me ajudar a destrinchar dezenas de álbuns de fotografias e dezenas de milhares de fotos, e por me guiar na escolha das imagens que ilustram minha história. Kathleen Brady lidou com os desafios da conferência de informações com habilidade, rapidez e discernimento espantosos.

Adam Mendelsohn e Daniel Ketchell nos deram apoio na área de comunicação e gerenciaram nossa presença na internet; Greg Dunn contribuiu com um suporte prático valioso; Dieter Rauter não apenas disponibilizou seu tesouro de vídeos e fotos como também esteve presente para me desafiar no xadrez quando precisei de uma pausa.

A Simon & Schuster contribuiu com a experiência e o entusiasmo que um livro deste tipo necessita. Desde o início, o editor-chefe Jonathan Karp compartilhou minha visão sobre Arnold Schwarzenegger – A inacreditável história da minha vida. Foi ele quem me fez o favor de indicar Peter como coautor. Jonathan editou o manuscrito e orquestrou a publicação toda. Em seu trabalho, ele é enérgico, criativo e comprometido, sem nunca perder a visão do conjunto. Suas perguntas e sugestões foram astutas e sempre pertinentes.

Os capítulos políticos deste livro são também um reflexo do trabalho rápido e eficiente de Priscilla Painton, editora executiva da Simon & Schuster, que os aprimorou. Agradeço, ainda, a Richard Rhorer, editor associado; Tracey Guest, diretora de publicidade; Emer Flounders, diretor de comunicação; Elina Vaysbeyn, gerente de marketing na web; Rachelle Andujar, especialista em marketing; Nicholas Greene, editor assistente; Marcella Berger, Lance Fitzgerald e Mario Florio, diretores de direitos autorais; Jackie Seow, diretora de arte; Jason Heuer, designer da capa original; Nancy Inglis, editora de produção; Phil Bashe e Patty Romanowski, preparadores de originais; Joy O’Meara, diretora de arte, e Ruth Lee-Mui, designer.

Por me ajudarem a fazer desta obra um acontecimento internacional, sou grato a meus editores estrangeiros: Ian Chapman e Mike Jones, da Simon & Schuster do Reino Unido; Günter Berg, da Hoffmann und Campe (Alemanha); Joop Boezeman e Joost van den Ossenblock, da A.W. Bruna (Holanda); Abel Gerschenfeld, da Presses de la Cité (França); Tomás Pereira e Marcos Pereira, da Sextante (Brasil); Agneta Gynning e Henrik Karlsson, da Forma Books (Suécia); Michael Jepsen, da Forlaget Turbulenz (Dinamarca); Elin Vestues, da Schibsted Forlag (Noruega); Minna Castren e Jarkko Vesikansa, da Otava (Finlândia), e Javier Ponce Alvarez, da Martínez Roca/Planeta (Espanha).

Por fim, agradeço à minha família. Eles foram generosos com sua ajuda para garantir que este livro de memórias faça jus a seu título. E um obrigado especial a Maria, pela paciência com o projeto e por ter sido, como sempre, a pessoa a quem pude recorrer todas as vezes que fiquei paralisado.

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